Desde o principio da criação humana, que se
fala da morte, nas [Escrituras Sagradas], relata que (o salário do pecado é a
morte, do pó viemos e para o pó retornaremos, ou estamos em um sono profundo
até ouvimos o chamado de Deus para o julgamento final). Mas, a quem diga que
esta vida é uma passagem, ao morrermos nosso Espírito retornará em outro corpo
para cumprir o que deixamos. Só sei que é deprimente e angustiante, receber uma
notícia de alguém que partiu dessa para outra vida que não sabemos se está bem
ou não. Sendo assim, faz com que enxerguemos um jeito novo de encarar as coisas
e não temos respostas convincentes diante das situações vivenciadas. É
lamentável como temos sido bombardeados pelos meios de comunicação sob as inúmeras
vitimas da violência que atinge 50 por cento da população em nosso país,
estando presente em toda parte. Por sua vez na Paraíba, as vitimas chegam
aproximadamente a 35 por cento dos óbitos, revela a Secretaria de Defesa
Social. Como se não bastasse à luta constante contra as doenças que até hoje
não encontraram a cura, submetemos a estas realidades que crescem a cada dia.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, estima que haja aproximadamente
466 mil novos casos de câncer. Entretanto, as Doenças Sexualmente
Transmissíveis, _DST_ com 10,3 milhões de pessoas já foram diagnosticadas. Aumentando assim o risco de contrair o vírus
da _AIDS_, em 18 vezes mais. Não para por aqui, lá vem a Gripe Suína ou como
queiram chamar: de Gripe A, outra que aparece sem ninguém esperar, de forma
impiedosa provoca a morte. Com tudo se
sabe, é que a perda dói muito, ao ponto de procurarmos um culpado, quando não
encontramos, culpamos a Deus. Portanto, nos resta apenas reconhecer a pessoa
que sempre foi um marco na vida de muitos, lembrando seu jeito feliz e
aconchegante. Acreditando que os
momentos felizes são perfeitos, pois vem acompanhado de muita satisfação e
alegria. É uma passagem única que tornamos em conquistas, vitórias, encontros e
desencontros, momentos que realmente devem ser regados com essas sensações tão
preciosas para que não esqueçamos da
pessoa que partiu. Sei que nem tudo é para sempre, também sentimos falta dessas
preciosidades, nos momentos sombrios acarretados de horas de angústias, perda, tristeza,
aflição e dor. Pois bem, o mais difícil é consolar as famílias que tantas vezes
se sentem indefesas perante a perda súbita, comportam-se de forma
desesperadora. Porém, os sentimentos familiares são mais importantes, afagos na
hora das condolências, a certeza de uma proteção futura. Passando a programar o
diálogo, sempre no sentido de considerar que o tempo é o melhor amigo. Que a
ideologia de vida objetivamente procurará
os caminhos de participação na vida quem continua.
Então, já que sabemos como dói uma despedida,
devemos sempre estar em comunhão com o bem, aproveitar os momentos que a vida
oferece.
Dekson Queiroz,
Desterronline
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