O futuro da água brasileira será decidido nos tribunais?

<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcASrQzgjO0ejO_rJM1ODOULN84jito2qhyDE0zJXceCnCOzDyCixVdalV3irxp51nHwmQL4EpMqjsbfq6MHCMk1zd5SL9nlFGvJ8X2tiuhRBMeqxMzIJHTRSCHCW09nVjZYCh7RVmt705/s1600/as.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcASrQzgjO0ejO_rJM1ODOULN84jito2qhyDE0zJXceCnCOzDyCixVdalV3irxp51nHwmQL4EpMqjsbfq6MHCMk1zd5SL9nlFGvJ8X2tiuhRBMeqxMzIJHTRSCHCW09nVjZYCh7RVmt705/s1600/as.jpg" width="320" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> O Brasil detém pouco mais de um décimo das reservas de água potável do mundo, no entanto, o país já registra um conflito por água a cada quatro dias, segundo o mais recente relatório da Comissão Pastoral da Terra, órgão ligado à Igreja Católica, obtido com exclusividade pela BBC Brasil. Em 2013, foram registradas 93 disputas locais em 19 Estados, 17% a mais do que no ano anterior. Mas esses conflitos não estão se tornando apenas mais frequentes. Também vêm assumindo dimensões inéditas.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Há pouco mais de uma semana, os governos de São Paulo e Rio de Janeiro vivem um embate. A razão é o projeto de São Paulo de captar água do Rio Paraíba do Sul e levá-la ao sistema Cantareira, grupo de reservatórios que abastece 15 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo e no interior do Estado. O problema é que este rio já abastece outras 15 milhões de pessoas no Grande Rio e no interior paulista. O governo fluminense é contra a proposta. Desde então, Rio e São Paulo trocam farpas e ameaças de processo publicamente.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Não se tinha notícia - até agora - de um conflito desta proporção, envolvendo os dois Estados mais ricos da federação e que coloca em jogo o abastecimento de 15% da população do país. "É o conflito mais sério que já tivemos", diz Sandra Kishi, procuradora regional da República e coordenadora do grupo de trabalho de águas do Ministério Público Federal (MPF).</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> PREJUÍZOS</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O Rio alega que será prejudicado porque hoje não tem outra fonte de abastecimento. São Paulo retruca que a ligação não trará prejuízos ao Rio, porque só captaria 5% do volume fornecido atualmente ao Estado fluminense e que a medida será vantajosa para ambos os Estados porque, quando chover demais no reservatório que atende São Paulo, será possível guardar o excesso de água no reservatório que atende o Rio (e vice-versa), criando um sistema de estoque para quando chover pouco.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> São Paulo ainda alerta que o Rio não pode interferir na questão porque a ligação estaria dentro dos limites paulistas. "Providenciaremos os documentos necessários para a permissão", diz o secretário estadual de saneamento e recursos hídricos de São Paulo, Edson Giriboni, à BBC Brasil. "Sempre podemos recorrer à Justiça se necessário. Se vamos ou não fazer isso, depende deles".</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Se a permissão for concedida a São Paulo, ela poderá ser questionada no Supremo Tribunal Federal, instância onde são resolvidas as contendas entre Estados. "Não se pode dizer que vai fazer o quiser porque o rio é fluminense ou paulista. O curso da água não respeita fronteiras", afirma Kishi, do MPF. "Essa decisão caberá ao comitê que administra a bacia do Paraíba do Sul."</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> FIM DA ILUSÃO</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Haver disputas por água no Brasil é uma situação que, a princípio, parece contraditória. O país detém 12% da água potável do mundo e sempre foi apontado como uma das regiões do planeta onde haverá menos riscos de falta de água neste século.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Mas a estiagem entre dezembro e fevereiro passados, a pior em oito décadas, mostrou que essa abundância é uma ilusão. Há muita água, mas ela está mal distribuída. Cerca de 80% fica na região amazônica, onde vive 5% da população. Os outros 95% dos brasileiros precisam dividir os 20% que restam.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Esse problema se agrava porque grande parte das fontes de água nas regiões mais populosas do país está poluída demais. Um levantamento da ONG SOS Mata Atlântica mostra que 40% de 96 rios, córregos ou lagos das regiões Sul e Sudeste apresentam qualidade ruim ou péssima. Quanto mais próximo dos centros urbanos, pior sua situação.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> "A ideia de abundância nos mimou", diz Rômulo Sampaio, do centro de meio ambiente da escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) no Rio. "Os políticos não investiram o suficiente porque pensaram que não seria necessário e ainda maltratamos os recursos que temos."</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> CONFLITO DE INTERESSES</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Isso obriga cidades a ir buscar água cada vez mais longe. Em algum momento, seus interesses entram em conflito. É o que ocorre entre Rio e São Paulo e entre outros Estados brasileiros.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Com a estiagem, o nível do sistema Cantareira chegou a 14%, o menor nível desde sua criação. A fragilidade do sistema que abastece metade da população da Grande São Paulo ficou evidente e fez o governo paulista querer por em prática o projeto do Paraíba do Sul, que estava em estudo havia seis anos.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> "Solucionar a questão hídrica é o maior desafio do Direito ambiental hoje", afirma Sampaio. "Temos boas regras para lidar com isso, criadas nos anos 1990. Agora elas serão testadas."</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> DE QUEM É A ÁGUA?</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> A Política Nacional de Recursos Hídricos foi criada em 1997 e, desde então, é o principal norte da gestão da água no país. Nela, foram estabelecidos princípios importantes, como a prioridade do abastecimento humano e de animais e o incentivo ao uso eficiente da água. Mas a lei não diz quem tem mais direitos sobre determinada fonte hídrica.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O advogado Paulo Affonso Leme Machado, ex-consultor da ONU e um dos mais respeitados especialistas em Direito ambiental no país, defende uma interpretação conjunta de três artigos da política que daria prioridade ao uso das águas de uma bacia aos habitantes dos municípios que existem nela.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> "Isso não está expresso na lei, mas pode ser inferida porque ela estabelece a bacia hidrográfica como unidade mais importante do sistema hídrico, cria o controle do uso e afirma que tudo que é arrecadado com suas águas deve ser reinvestido, em primeiro lugar, na própria bacia", diz Machado.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> A partir dessa interpretação, defendida também por outros juristas consultados pela BBC Brasil, São Paulo não teria o direito de usar recursos de uma bacia fora de seus limites geográficos em prejuízo de outras cidades que estão nesta bacia. "Fazer isso é mais que injustiça, é anarquia", diz Machado.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> TESTE NOS TRIBUNAIS</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Esta interpretação ainda não foi testada nos tribunais, o que pode ocorrer em breve não só por causa da disputa entre Rio e São Paulo, mas também por outro conflito envolvendo a Grande São Paulo.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> A permissão de uso do Cantareira expirará em agosto e está sendo rediscutida. Além da região metropolitana da capital paulista, este sistema abastece 76 cidades no interior do Estado, que pedem mais água além do limite atual para a região, de 3 mil litros por segundo.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> No entanto, o Cantareira já opera no limite estabelecido por regras ambientais. Para o interior ter mais água, seria preciso reduzir o volume de 24,8 mil litros por segundo fornecido à Grande São Paulo, que por sua vez também pleiteia um limite maior. Não será possível atender às duas regiões sem causar danos ao sistema.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> As cidades do interior alegam que, na nova permissão de uso do Cantareira, é preciso haver uma distribuição mais equilibrada da água, princípio previsto em convenções internacionais sobre o tema. As cidades do interior afirmam que, se isso não for feito, sua economia não poderá mais crescer, porque novas indústrias que dependem de água não conseguirão licenças ambientais.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Estas cidades ainda questionam por que não foi cumprida a condição prevista na permissão de uso do Cantareira concedida há dez anos de fazer investimentos para reduzir a dependência da Grande São Paulo em relação a este sistema. "Pedimos explicações ao governo estadual para resolver isso na esfera administrativa, mas iremos à Justiça se as respostas não forem satisfatórias", diz a promotora Alexandra Faccioli, do Ministério Público Estadual.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> NOVOS CONFLITOS À VISTA</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O debate sobre o uso da água é mais relevante diante da previsão de que os conflitos hídricos serão mais comuns daqui em diante. Segundo o Pacific Institute (IP), um dos principais institutos de pesquisa sobre o tema do mundo, o número de disputas hídricas violentas no mundo quadruplicou na última década e o risco de novos conflitos só crescerá com a maior competição pelo recurso, o atual gerenciamento ruim das fontes hídricas e os impactos das mudanças climáticas</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Antônio Carlos Zuffo, especialista em planejamento hídrico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ainda alerta que a oscilação histórica do clima acentuará a falta d'água. O pesquisador explica que entre 1970 e 2012 houve chuvas até 30% acima da média histórica. "Agora estamos entrando num período de algumas décadas de chuvas abaixo da média", afirma Zuffo. "A disputa por água se intensificará."</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Os órgãos federais se dizem preocupados com esse acirramento dos conflitos e trabalham para mediá-los antes que se agravem a ponto de a única solução ser a via judicial. No caso específico entre Rio e São Paulo, isso significa fazer com que os dois Estados cheguem a um entendimento baseado em estudos sobre o aproveitamento das águas do Paraíba do Sul.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> "Nosso papel é estimular um debate técnico e evitar a politização dessa questão, para que esse tipo de problema não caia na Justiça", afirma Rodrigo Flecha, superintendente de regulação da Agência Nacional de Águas (ANA).</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Para o secretário nacional de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Ney Maranhão, os dois Estados precisam chegar a um consenso quanto a uma gestão compartilhada destes recursos hídricos.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> "Rio e São Paulo precisam sentar à mesa e elaborar um sistema que seja confortável para os dois lados", afirma Maranhão. "Uma discussão dessa natureza não pode ser discuta emocionalmente." </div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <i><span style="color: #666666;">JornalFloripa</span></i></div> </div>

O futuro da água brasileira será decidido nos tribunais?

O Brasil detém pouco mais de um décimo das reservas de água potável do mundo, no entanto, o país já registra um conflito por água a cada...

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Deputado agiliza perdão de dívidas dos agricultores

<div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> <i> </i> <img alt="" height="210" src="http://www.radarsertanejo.com/site/uploads/images/VACAAA.jpg" style="float: left; height: 225px; margin: 5px 12px; width: 300px;" width="280" />O deputado federal Wilson Filho (PMDB) cobrou urgência na apreciação de seu Projeto de Lei 3549/2012, que anistia as dívidas dos agricultores atingidos pela seca, durante reunião com o presidente da Câmara Federal, o deputado Henrique Eduardo Alves, nesta quarta-feira (12).<br /> <br /> O projeto do peemedebista, que será examinado pela Comissão da Agricultura da Câmara dos Deputados antes de ir para votação em plenário, autoriza o perdão de dívidas de crédito rural de até R$ 35 mil, adquiridas por agricultores familiares, micro, pequenos e médios produtores, a partir de 2001, na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).<a href="http://www.blogger.com/null" name="more"></a><br /> <br /> De acordo com o PL, serão anistiadas também as cooperativas e as associações. Outro importante artigo da Lei, que merece destaque, é que o mutuário que contratou a operação de crédito rural no valor superior a R$ 35 mil e inferior a R$ 100 mil terá abatimento de 85% e o prazo de 2 anos para liquidar a dívida. Os contratos com o valor acima de 100 mil terão o prazo de 20 anos para quitação do empréstimo.<br /> <br /> “Os agricultores, sobretudo os da agricultura familiar, os mini, pequenos e médios produtores, vêm sofrendo com o decréscimo apreciável de suas rendas, gerando, com isso, o aumento de inadimplência junto às instituições financeiras. Os agricultores vêm sofrendo com as dívidas, sobretudo as decorrentes de operações contratadas junto ao Banco do Nordeste do Brasil – BNB. Quando são convocados para uma renegociação, os juros são tão altos que eles não conseguem sanar o débito, que vai se arrolando”, comentou o Wilson Filho.<br /> <br /> O deputado pediu celeridade na votação de seu projeto alertando para os graves problemas causados da estiagem na região do semiárido nordestino. “Apesar de alguns municípios registrarem chuvas, ainda são insuficientes para encher barragens e açudes. Sem dúvida as chuvas amenizaram, entretanto, precisam de mais águas para melhor o nível dos reservatórios e dar condições aos pequenos agricultores”.<br /> <br /> Dados oficiais da Associação dos Mutuários do Crédito Rural do Estado da Paraíba (AMCREPB) apontam que mais 111 mil agricultores paraibanos estão endividados com o Banco do Nordeste.<br /> <br /> “O projeto do deputado será a salvação não só da Paraíba, mas de todo o Nordeste. São dívidas que vêm rolando há anos e cada vez mais está ficando insustentável a quitação dela. Não temos mais rebanho na Paraíba. A seca dizimou plantações, animais mudando a paisagem do semiárido”, desabafou Jair Pereira Guimarães, presidente da associação, informando que movimentos estão sendo realizados em várias cidades do Estado onde os produtores expõem carcaças de animais em frentes de agências do BNB.</span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /> Na última terça-feira (4), a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) aprovou, por unanimidade, um projeto de lei que autoriza o perdão de dívidas de crédito rural de até R$ 35 mil (no valor original), contratadas, a partir de 2001, por pequenos agricultores na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).<br /> <br />  </span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #666666;"><i>Radar Sertanejo</i></span> </span></span></div>

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Governo da Paraíba volta a prorrogar emergência em 25 cidades

<div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Decreto do governador foi publicado no Diário Oficial desta sexta-feira (24).</b></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Das 223 cidades da Paraíba, 195 estão sendo afetadas pela estiagem.</b></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /> </span></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHI4DcxlWobyMCmafIS9JYeKuFD5TP93IuY32Mjnha6Nbg-sabRLC4L4RtrbWcvYULQO49BA0j3zAOrFbsrszMGBtdgkWwG-Bpez6RG7HJr8235tYUcVAdN-hEG3B7_qPPXUZpMxTcetk/s1600/seca-nordeste-20120526-07-size-598.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="158" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHI4DcxlWobyMCmafIS9JYeKuFD5TP93IuY32Mjnha6Nbg-sabRLC4L4RtrbWcvYULQO49BA0j3zAOrFbsrszMGBtdgkWwG-Bpez6RG7HJr8235tYUcVAdN-hEG3B7_qPPXUZpMxTcetk/s320/seca-nordeste-20120526-07-size-598.jpg" width="280" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O governo da Paraíba decidiu prorrogar mais uma vez a situação de emergência em 25 cidades do estado que estão sofrendo com os efeitos da estiagem prolongada. O decreto do governador Ricardo Coutinho (PSB) foi publicado na edição do Diário Oficial desta sexta-feira (24). A prorrogação é válida por mais 180 dias.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /> </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O prazo estabelecido anteriormente se encerrou na quarta-feira (22). O decreto é válido para as cidades de <b>Alagoa Grande, Araçagi, Areia, Belém, Caldas Brandão, Capim, Cuité de Mamanguape, Duas Estradas, Guarabira, Gurinhém, Lagoa de Dentro, Mamanguape, Matinhas, Mulungu, Pilar, Pilões, Pirpirituba, Pedro Régis, Rio Tinto, São José dos Ramos, São Miguel de Taipú, Serra da Raiz, Serra Redonda, Sertãozinho e Sobrado.</b></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /> </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Das 223 cidades da Paraíba, 195 vêm sendo afetadas pela seca. Destas, 170 tiveram a situação de emergência decretada pelo governo do estado no dia 3 de maio e reconhecida pelo governo federal uma semana depois.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /> </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Com a situação de emergência, o poder executivo fica autorizado a abrir crédito extraordinário para fazer face à situação existente. Ela também permite que sejam dispensados de licitações os contratos de aquisição de bens e serviços necessários às atividades de resposta ao desastre, locação de máquinas e equipamentos e também de prestação de serviços e obras relacionadas com os problemas causados pela estiagem.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /> </span></div> <div style="text-align: justify;"> <i><span style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></i> <i><span style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">G1 PB</span></i></div>

Governo da Paraíba volta a prorrogar emergência em 25 cidades

Decreto do governador foi publicado no Diário Oficial desta sexta-feira (24). Das 223 cidades da Paraíba, 195 estão sendo afetadas pela e...

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Agricultores paraibanos afetados pela seca podem prorrogar pagamento da dívida

<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> <img align="left" alt="Agricultores paraibanos afetados pela seca podem prorrogar pagamento da dívida" src="http://www.folhadosertao.com.br/portal/galeria/vital_discurso_plenario.jpg" style="margin: 0px 10px 10px 0px;" width="250" /> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> Solicitação feita pelo senador Vital do Rêgo foi regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional</span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">  </span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> O senador paraibano Vital do Rêgo (PMDB) confirmou que o Conselho Monetário Nacional (CMN) regulamentou, por meio de três resoluções divulgadas na última quarta-feira (18), a prorrogação do pagamento das operações de crédito rural - com vencimento em 2012, 2013 e 2014 - por mais dez anos. O apelo já tinha sido feito pelo parlamentar, que também preside a Comissão Externa para acompanhar os Programas de Transposição e Revitalização do Rio São Francisco (CTERIOSFR).</span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> Segundo Vital, o benefício vale para os que tiveram prejuízos causados pela estiagem na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste e será concedido para aqueles que estavam com os pagamentos em dia em 31 de dezembro de 2011.</span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><a href="http://www.blogger.com/null" name="more"></a><br /></span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> No caso dos agricultores familiares, que também tiveram prejuízos com a seca do Nordeste, a autorização para a renegociação também foi dada às parcelas de operações de crédito vencidas entre 2012 e 2014 de dívidas contratadas no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. A prorrogação também vale por dez anos, mas com o início dos pagamentos para 2016. Os agricultores que pagarem regularmente as parcelas receberão ainda um desconto de 80% nos valores. “A situação do sertanejo está dramática e, por isso, precisamos do maior número de apoios a esta causa na busca constante de providências urgentes”, disse Vital.</span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><b>MP</b></span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> Vital destaca que no ano passado conseguiu aprovar uma Emenda na Medida Provisória 565, a MP da Seca. A proposta sancionada pela presidente Dilma Rousseff, através da Lei 12.716, suspendeu de forma provisória o pagamento do INSS para todas as prefeituras que sofrem com a seca. “Estão de parabéns todos os deputados por essa iniciativa” parabenizou.</span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> O CMN publicou também uma terceira resolução autorizando agricultores nordestinos a renegociar dívidas contratadas até 2006, utilizando recursos do Fundo Constitucional do Nordeste e do Fundo Constitucional do Norte. A taxa de juros é de 3,5%. A resolução ainda concedeu um bônus de adimplência de 15% sobre a parcela.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">  </span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="color: #666666;">Folha do Sertão </span></span></div>

Agricultores paraibanos afetados pela seca podem prorrogar pagamento da dívida

Solicitação feita pelo senador Vital do Rêgo foi regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional   O senador paraiban...

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Festa do Queijo, em Boa Vista, é cancelada devido à seca prolongada

<h3 class="post-title entry-title"> </h3> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br /> <div class="post-body entry-content"> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbQjFhuL8U0a_ILFWOxo1Ts7yH4pqDonwgvI25qM8BXycqeIsKMGcLfTDeh6VV50vF8ZPw3VbIbQQfYMqILvHrkJD-DBI5knD_NUYvO_yN4d4VYnPSUNfMfn_GcaWc2_4SWZOhMLgob2Y_/s1600/100_5111+%5B%5D.JPG" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="310" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbQjFhuL8U0a_ILFWOxo1Ts7yH4pqDonwgvI25qM8BXycqeIsKMGcLfTDeh6VV50vF8ZPw3VbIbQQfYMqILvHrkJD-DBI5knD_NUYvO_yN4d4VYnPSUNfMfn_GcaWc2_4SWZOhMLgob2Y_/s400/100_5111+%5B%5D.JPG" width="420" /></a></span></span></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="color: #666666;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Edição passada da festa</span></span></span></td></tr> </tbody></table> <div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">A Prefeitura de Boa Vista, localizada no cariri paraibano, determinou o cancelamento da V Festa do Queijo que seria realizada no final deste mês, devido à prolongada seca que assola toda a área territorial do município.</span></span></div> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br /> <div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /> </span></span></div> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br /> <div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">O município de Boa Vista, distante 170 km da capital João Pessoa e encravado na mesorregião do agreste paraibano, tem enfrentado os mesmos problemas e dificuldades da região nordeste do país, a seca prolongada.</span></span></div> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br /> <div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /> </span></span></div> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br /> <div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">O gestor já havia declarado que o município se encontrava em situação de emergência afetada por estiagens, através do decreto 445 de fevereiro de 2013, possibilitando assim a abertura de crédito extraordinário para fazer face à situação existente.</span></span></div> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br /> <div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /> </span></span></div> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br /> <div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Para o prefeito de Boa Vista, foi novamente necessário decretar situação de emergência devido às irregularidades das chuvas no período, o que tem afetado diretamente toda a área rural do município, sobretudo os médios e pequenos proprietários rurais "que sobrevivem da criação de pequenos rebanhos e que também estão sofrendo pela falta de campos de palma forrageira dizimados pela cochonilha do carmim, praga que atingiu toda região do cariri paraibano" revela Edvan Pereira Leite (PSDB).</span></span></div> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br /> <div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /> </span></span></div> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br /> <div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">O prefeito alega que é de responsabilidade dos poderes públicos buscarem soluções para minimizar o sofrimento da população rural atingida pela seca, porém não há como fazer isso sozinho.</span></span></div> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br /> <div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /> </span></span></div> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br /> <div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">"Boa Vista não dispõe, sozinha, de recursos e meios necessários para solucionar os graves problemas enfrentados na maior seca dos últimos anos. É preciso oferecer condições para que o homem do campo não seja obrigado a abandonar suas terras, diante da crise. É inadmissível, por exemplo, realizar uma festa em um período como esse, tendo toda região nordestina e a população prejudicada com a falta de chuvas" lamenta Edvan Leite.</span></span></div> <div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"> </div> <div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"> </div> <div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="color: #666666;"><i>Paraiba Mix </i></span></span></span></div> </div>

Festa do Queijo, em Boa Vista, é cancelada devido à seca prolongada

Edição passada da festa A Prefeitura de Boa Vista, localizada no cariri paraibano, determinou o cancelamento da V Festa do Queijo...

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TECNOLOGIA: Máquina que "produz" água pode ser uma das soluções para a seca

<div style="text-align: justify;"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="http://portalcorreio.uol.com.br/obj/11/116663,362,80,0,0,362,271,0,0,0,0.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="298" src="http://portalcorreio.uol.com.br/obj/11/116663,362,80,0,0,362,271,0,0,0,0.jpg" width="400" /></a></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Alunos e professores de 125 escolas matam a sede com água extraída do ar, em Feira de Santana, interior da Bahia. São 375 máquinas, que retiram a umidade do ar e a transforma em água, que foram instaladas nas instituições.<br /> <br /> O aparelho foi desenvolvido por uma empresa mineira e “produz” a água por meio da compressão e condensação do ar, processo do qual se obtém o chamado ponto de orvalho. Para tornar o líquido potável, são utilizados três etapas de filtragem. O equipamento também possui um software que regula o processo para fazê-lo possível em condições variadas de temperatura e umidade do ar.<br /> <br /> Além de escolas, a empresa pretende colocar seus aparelhos em locais de grande circulação de pessoas, como hospitais, empresas, postos de saúde e clubes.<br /> <br /> Lançada em 2009, a máquina criada por Norman Pedro Quiroga ainda tem um preço elevado, em torno de R$ 6,5 mil. O valor deve cair nos próximos anos, à medida em que aumentar a procura.<br /> <br /> O fabricante lançou recentemente a versão doméstica do aparelho, que armazena 12 litros de água. A máquina poderá substituir galões e purificadores.<br /> <br /> <b>História</b><br /> <br /> A primeira máquina de “fazer água” demorou cerca de sete anos para ser desenvolvida e foi patenteada em 2006.<br /> <br /> Hoje, existem equipamentos similares no mercado internacional, mas, segundo o inventor, a brasileira se diferencia pela versatilidade. “Existe uma máquina nos EUA, mas ela tem limitações de temperatura e de umidade”, diz. A versão norte-americana só consegue produzir água com umidade do ar mínima de 40% e temperatura de pelo menos 20º C. <br /> <br /> O equipamento funciona a partir de 10% de umidade do ar e temperatura a partir de 15ºC.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /> <img height="246" src="http://portalcorreio.uol.com.br/obj/11/116664,573,80.jpg" width="420" /></span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /> <br /> Foto: Máquina produz água a partir da umidade do ar<br /> <span style="color: #666666;">Créditos: Divulgação</span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="color: #666666;"><i>Portal Correio </i></span></span></div>

TECNOLOGIA: Máquina que "produz" água pode ser uma das soluções para a seca

Alunos e professores de 125 escolas matam a sede com água extraída do ar, em Feira de Santana, interior da Bahia. São 375 máquinas, que r...

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Vinte cidades da Paraíba entram em colapso de água

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><img height="299" src="http://joaoesocorro.files.wordpress.com/2013/04/11657636280003622710000.jpg?w=595" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="400" /></span></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Barragem Canafístula II </span></span></td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> Com a suspensão do abastecimento total de água em mais oito municípios do Estado, nessa segunda-feira (15), a Companhia de Águas e Esgotos da Paraíba (Cagepa) já contabiliza 20 municípios em colapso no abastecimento de água. O racionamento, por sua vez, persiste em outras 13 cidades do Estado, das quais três estão com previsão para sofrerem a interrupção total ainda este mês, se as chuvas não caírem com regularidade nos próximos dias. <br /><br />De acordo com Marle Bandeira, meteorologista da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), para as cidades de Cacimba de Dentro, Solânea, Bananeiras, Araruna, Riachão, Tacima, Dona Inês e Damião as previsões de chuvas são animadoras e o colapso pode não se estender por muito tempo. “Para a população dessas cidades, que ficam localizadas no Brejo do Estado, a expectativa é que sejam beneficiados com o período chuvoso, que se estende de abril a julho. Por enquanto, as precipitações ainda foram irregularidades, mas a esperança é que o inverno seja positivo e contribua com a elevação no nível do açude que os abastece”, informou. <br /><br />Para os demais municípios que sofrem com o colapso, em especial aos localizados no Cariri, a previsão é que a situação permaneça crítica por bastante tempo. Já no sertão, segundo a meteorologista, as chuvas que caíram nos últimos dias e que devem permanecer até maio, podem evitar que o colapso se instale. “A região do Vale do Piancó tem registrado índices bons de chuvas. Ainda não temos como precisar se será o suficiente para garantir o abastecimento por todo o restante do ano, mas acreditamos que elas serão capazes de se instalarem no subsolo e serem utilizadas através de poços”, disse Marle Bandeira. <br /><br />Na lista dos municípios que enfrentam o desabastecimento total de água, estão Brejo dos Santos, Bom Sucesso, Triunfo, Imaculada, Pilões, Belém, Caiçara, Logradouro, Jericó, Mato Grosso, Lagoa, Diamante, Cacimba de Dentro, Solânea, Bananeiras, Araruna, Riachão, Tacima, Dona Inês e Damião. Os oito últimos eram abastecidos pelo açude Canafístula e já sofriam com o racionamento de água, desde o final do ano passado. <br /><br />Em março deste ano, quando o reservatório operava com apenas 11% de sua capacidade, os moradores contavam com apenas três dias com água e passavam quatro dias sem abastecimento. <br /><br />Agora, a Cagepa está levando água aos moradores em carros-pipa, uma vez que o açude possui apenas 6% de sua capacidade de armazenamento de água. <br /><br /> </span></div> <div style="text-align: justify;"> <i><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="color: #666666;">Portal Correio</span></span></i></div>

Vinte cidades da Paraíba entram em colapso de água

Barragem Canafístula II Com a suspensão do abastecimento total de água em mais oito municípios do Estado, nessa segunda-feira (15), a ...

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Ministério do Desenvolvimento Social confirma distribuição de cestas básicas aos atingidos pela estiagem na Paraíba

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwUcD30bG993Eoi9IwTS1yb8_XVtccVPnOEdPtOXElKHqTkKNU-xWdi0P8sV_QxbzYQjTsbuwo2IIazwU1Z3Vjo_q7vYbfoL_C7Q_TXlGTlcK9tXVZNSIb7QdEgDFceIDv7Q_zFQhyc7c/s1600/vitimas+seca.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwUcD30bG993Eoi9IwTS1yb8_XVtccVPnOEdPtOXElKHqTkKNU-xWdi0P8sV_QxbzYQjTsbuwo2IIazwU1Z3Vjo_q7vYbfoL_C7Q_TXlGTlcK9tXVZNSIb7QdEgDFceIDv7Q_zFQhyc7c/s400/vitimas+seca.jpg" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;">O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) visando fortalecer o combate à extrema pobreza e promover a segurança alimentar e a inclusão produtiva das famílias do Cadastro único para Programas Sociais do Governo Federal, teve a confirmação ontem (15) por parte do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) da liberação de 62,8 mil cestas de alimentos para atender a população atingida pela seca na Região Nordeste.</span><span style="font-size: small;"><br /></span></span> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span>Segundo Vital, a doação beneficia desde fevereiro aproximadamente 250 mil pessoas na Bahia, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Piauí. De acordo com a coordenadora-geral de Aquisição e Distribuição de Alimentos do MDS, Ana Luiz Müller, a distribuição das cestas atenua os prejuízos da seca. “A doação de cestas atende às pessoas por um determinado período, até que elas possam reestruturar suas vidas.”</span></span></span> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span>Todos os produtos que compõem as cestas básicas foram comprados e doados pelo MDS. Alguns, como o arroz e a mandioca, vêm da agricultura familiar.</span></span></span> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span>Recentemente Vital do Rêgo elogiou o governo federal pela desoneração dos tributos incidentes sobre os produtos que compõem a cesta básica. Em pronunciamento no Plenário, o senador considerou essa “uma das melhores iniciativas” para a prática da justiça fiscal no país.</span></span></span> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span>“O Brasil tem pressa em figurar definitivamente entre os países desenvolvidos com estabilidade, patamar que só atingiremos pela elevação constante e consciente dos padrões de vida da sociedade brasileira”, afirmou.</span></span></span> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span>De acordo com Vital, é importante reduzir a carga de impostos sobre as forças produtivas e os ­cidadãos de baixa renda. Por outro lado, ele diz ver como ­necessário elevar a carga tributária que incide sobre artigos de luxo e aqueles considerados nocivos para a saúde pública, e que, portanto, devem ter o consumo desestimulado.</span><br /><br />  <span>“Rogamos aos empresários da indústria e aos comerciantes que esta desoneração possa realmente se refletir na mesa do brasileiro”, destacou.</span><br /></span></span> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #666666;"><i>Asessoria de Vital do Rêgo </i></span><strong><br /></strong></span></span></div>

Ministério do Desenvolvimento Social confirma distribuição de cestas básicas aos atingidos pela estiagem na Paraíba

O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) visando fortalecer o combate à extrema pobreza e promover a segurança alimentar e a inclusão produtiva...

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Seca vai até 2015 e os reservatórios da Paraíba tem apenas 33% de água

<div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> Uma projeção preocupante para a Paraíba foi feita pelo ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra: <b>a seca vai continuar castigando o Estado até o final de 2014.</b></span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><img border="0" height="281" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUsR4bw4xuoEnzHQcPPvZrG2QBl1kNfgLVTouSh3Wr-4lWQib-hf1zicrgCzGiZYOJdKgSEVB7P_Ta1vigT98HFcHDBn7wkRHXnPIPVDmlDM3O3B3tuP4Qb2fYAZR9gYyEyOpDEJeePZ36/s400/DSCF2770.JPG" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="400" /></span></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">Açude do amparo, Matureia/PB - sertão do estado.</span></span></td></tr> </tbody></table> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> A projeção foi feita com base em pesquisas climáticas que apontam que a estiagem, considerada a pior dos últimos 50 anos, ainda vai perdurar e que chuvas serão fenômenos raros em todo o Nordeste.</span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> A Paraíba tem ainda um agravante. Os reservatórios de água nunca estiveram tão baixos e, de maneira generalizada, em todo o Nordeste as reservas de água chegam a no máximo 40% de sua capacidade. A Paraíba é o terceiro estado em pior condição de reserva de água, com apenas 33% de sua capacidade abastecida. Em primeiro lugar está Pernambuco, 28%, e a Bahia, com 30%.</span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> “As previsões já se confirmaram e as chuvas que ocorreram foram iguais ou inferiores às do ano passado. Estamos caminhando para o segundo ano de seca e com os reservatórios com níveis mais comprometidos, o que aumenta muito nosso desafio para garantir o amparo aos mais castigados pela estiagem”, revelou o ministro.</span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> O ministro deu um também uma esperança aos nordestinos. O Governo Federal estará promovendo ações que minimizam os efeitos nocivos da seca com um aporte de recursos que chega a R$ 9 bilhões. Entre as principais ações estão a construção de cisternas, que dever chegar 750 mil até dezembro de 2014, além de um amplo programa de perfuração de poços para ampliar a oferta de água nesses períodos mais críticos, com 2.500 novos poços até o final deste ano.</span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> Também foram anunciados pelo ministro um reforço na operação de fornecimento de água por meio de carros pipas, da garantia safra e da bolsa estiagem. A renegociação das dívidas dos pequenos produtores rurais que estavam sem condição de acessar novos créditos para investir em suas propriedades enquanto a chuva não chega também foi reforçada pelo ministro.</span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> Em relação às obras de transposição do Rio São Francisco, o ministro disse que até o final de abril toda a fase de licitação de todas as etapas da obra estará concluída e, em seguida, começará a plena realização da obra, com um reforço de mais 4 mil trabalhadores, que se somarão aos 4,3 mil que já trabalham no local. “A ordem da presidenta Dilma é que 100 quilômetros da obra estejam concluídos em 2014 e todo o resto até 2015”, afirmou Bezerra.</span></div> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div> <br /> <br /> <span style="color: #666666;"><span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">CP com Matureia1.com</span></span></span>

Seca vai até 2015 e os reservatórios da Paraíba tem apenas 33% de água

Uma projeção preocupante para a Paraíba foi feita pelo ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra: a seca vai continuar castigando ...

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