Líder religioso é acusado de abusar de mais de 20 mulheres, além das cinco que fizeram denúncia
Preso preventivamente na noite da última terça-feira, o pastor Marcos Pereira da Silva é suspeito de ter abusado de mais de 20 mulheres, além das cinco que fizeram a denúncia.
Segundo o delegado Márcio Mendonça, da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), foram ouvidos 30 depoimentos onde as vítimas afirmaram que o pastor dizia que elas estavam "possuídas" e que para a salvação, teriam que ter relação sexual com uma "pessoa santa", no caso ele, para que se livrassem do "mal".
As primeiras denúncias contra o pastor foram feitas há um ano pelo líder do AfroReggae, José Junior. O delegado revelou que durante a investigação foi descoberto um apartamento na Avenida Atlântica, em Copacabana, em nome da igreja, avaliado em R$ 8 milhões.
"Há relatos de testemunhas de que ele fazia orgias com pessoas do mesmo sexo em Copacabana e na igreja, em São João de Meriti. Os casos aconteciam com mais frequência no gabinete dele, na igreja”, disse Mendonça.
O cantor Waguinho e o presidente da Comissão de Direitos Humanos, Marcos Feliciano (PSC-SP), defenderam o pastor e afirmaram que o foco da investigação é "denegrir a imagem de um líder". Em 2004, Marcos Pereira mediou o fim da rebelião na Casa de Custódia de Benfica, a pedido do então secretário de Segurança, Anthony Garotinho. Ele também era chamado pelo traficante Marcinho VP para mediar conflitos nos presídios.
Segundo o delegado Márcio Mendonça, da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), foram ouvidos 30 depoimentos onde as vítimas afirmaram que o pastor dizia que elas estavam "possuídas" e que para a salvação, teriam que ter relação sexual com uma "pessoa santa", no caso ele, para que se livrassem do "mal".
As primeiras denúncias contra o pastor foram feitas há um ano pelo líder do AfroReggae, José Junior. O delegado revelou que durante a investigação foi descoberto um apartamento na Avenida Atlântica, em Copacabana, em nome da igreja, avaliado em R$ 8 milhões.
"Há relatos de testemunhas de que ele fazia orgias com pessoas do mesmo sexo em Copacabana e na igreja, em São João de Meriti. Os casos aconteciam com mais frequência no gabinete dele, na igreja”, disse Mendonça.
O cantor Waguinho e o presidente da Comissão de Direitos Humanos, Marcos Feliciano (PSC-SP), defenderam o pastor e afirmaram que o foco da investigação é "denegrir a imagem de um líder". Em 2004, Marcos Pereira mediou o fim da rebelião na Casa de Custódia de Benfica, a pedido do então secretário de Segurança, Anthony Garotinho. Ele também era chamado pelo traficante Marcinho VP para mediar conflitos nos presídios.
Band
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