A segunda sessão do
julgamento do processo do mensalão, nesta sexta-feira (3), será
preenchida pela acusação do procurador-geral da República, Roberto
Gurgel. A leitura da acusação estava prevista para ocorrer nesta quinta
(2), mas acabou adiada por causa de uma questão de ordem sobre a
competência do
Supremo Tribunal Federal para julgar todos os réus, que consumiu três horas e meia da primeira sessão. A previsão é que a leitura da acusação dure cinco horas. Em sua exposição, Gurgel pedirá a condenação de 36 dos 38 acusados de integrarem o suposto esquema de pagamento de propina a políticos em troca de apoio ao governo no Congresso Nacional entre 2003 e 2004, início do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Eles respondem pelos crimes de formação de quadrilha, peculato, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e evasão de divisas. Nas alegações finais entregues ao Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado, o procurador afirmou que não havia provas no processo contra dois réus, o ex-ministro Luiz Gushiken e Antônio Lamas, irmão de outro réu na ação. Quando a ação foi aberta no STF, em 2007, eram 40 réus. Um morreu - José Janene - e outro fez acordo com o Ministério Público - Sílvio Pereira.
No primeiro dia do julgamento do mensalão, na quinta (2), ficou confirmado que todos os 38 réus da ação penal serão julgados pelo Supremo. O tema foi decidido por maioria, 9 votos a 2, após questionamento dos advogados de três réus. A defesa queria que os acusados sem foro privilegiado no STF fossem julgados pela primeira instância da Justiça.
O debate tomou mais de três horas e meia da sessão. Por conta disso, o cronograma inicialmente previsto para o julgamento atrasou. As sustentações orais das defesas de José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares, Marcos Valério de Souza e Ramon Hollerbach, inicialmente previstas para essa sexta, devem ocorrer agora apenas na próxima segunda-feira (6).
G1
Supremo Tribunal Federal para julgar todos os réus, que consumiu três horas e meia da primeira sessão. A previsão é que a leitura da acusação dure cinco horas. Em sua exposição, Gurgel pedirá a condenação de 36 dos 38 acusados de integrarem o suposto esquema de pagamento de propina a políticos em troca de apoio ao governo no Congresso Nacional entre 2003 e 2004, início do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Eles respondem pelos crimes de formação de quadrilha, peculato, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e evasão de divisas. Nas alegações finais entregues ao Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado, o procurador afirmou que não havia provas no processo contra dois réus, o ex-ministro Luiz Gushiken e Antônio Lamas, irmão de outro réu na ação. Quando a ação foi aberta no STF, em 2007, eram 40 réus. Um morreu - José Janene - e outro fez acordo com o Ministério Público - Sílvio Pereira.
No primeiro dia do julgamento do mensalão, na quinta (2), ficou confirmado que todos os 38 réus da ação penal serão julgados pelo Supremo. O tema foi decidido por maioria, 9 votos a 2, após questionamento dos advogados de três réus. A defesa queria que os acusados sem foro privilegiado no STF fossem julgados pela primeira instância da Justiça.
O debate tomou mais de três horas e meia da sessão. Por conta disso, o cronograma inicialmente previsto para o julgamento atrasou. As sustentações orais das defesas de José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares, Marcos Valério de Souza e Ramon Hollerbach, inicialmente previstas para essa sexta, devem ocorrer agora apenas na próxima segunda-feira (6).
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