Após quase 12 horas de audiência terminou na madrugada desta sexta-feira (24) no 2º Tribunal do Júri de João Pessoa o julgamento do contador Wagner Santos com a condenação dele a 17 anos e seis meses de prisão. O advogado de defesa afirmou que vai recorrer da sentença. Wagner é acusado de matar o bancário Everton Belmont, em março de 2010.
O réu foi levado a júri popular e muita gente tentou acompanhar o julgamento, mas não havia mais espaço. A audiência começou às 14h da quinta-feira (23) e somente terminou a 1h30 desta sexta-feira. Nas primeiras horas, as cinco testemunhas do caso foram ouvidas. Elas narraram e demonstraram para os jurados como o crime teria acontecido. O réu ficou de cabeça baixa a maior parte do tempo. Após os depoimentos das testemunhas, falaram o réu e os advogados de acusação e defesa, além do promotor representante do Ministério Público (MP).
O bancário Everton Belmont, de 27 anos, foi assassinado a tiros na madrugada de 14 de março de 2010, em Jaguaribe. O crime teria acontecido após discussão por conta da suspensão de um cheque no valor de R$ 500. O acusado do crime, Wagner Soares Nóbrega, tem 40 anos de idade. Apesar de ser réu confesso e ter confessado o crime quatro dias após tê-lo cometido, Wagner estava respondendo em liberdade.
O advogado de defesa do acusado, Abraão Beltrão, argumentou que Wagner teria sido espancado e que, para se defender, usou a arma e acabou atingindo Everton. "Ele foi agredido, foi espancado e só depois disso foi utilizando-se do revólver que possuía o único meio de defesa. Ele utilizou e infelizmente deu como resultado a morte de Everton. As provas do processo demonstram uma tese de defesa”, disse.
O assistente de acusação Genival Veloso rebateu a colocação do advogado e disse que a hipótese de legítima defesa não tinha fundamento. “Não tenho um outro indício ou uma outra prova no sentido de indicar uma outra responsabilidade e nem tão pouco referendar a tese que vai ser agendada pela defesa, que seria legítima defesa”, disse.
A decisão do júri popular foi de 17 anos e seis meses de reclusão pelo crime de homicídio doloso, quando se tem intenção de matar. A acusação foi feita pelo Ministério Público. Os advogados do contador condenado vão recorrer da sentença.
O réu foi levado a júri popular e muita gente tentou acompanhar o julgamento, mas não havia mais espaço. A audiência começou às 14h da quinta-feira (23) e somente terminou a 1h30 desta sexta-feira. Nas primeiras horas, as cinco testemunhas do caso foram ouvidas. Elas narraram e demonstraram para os jurados como o crime teria acontecido. O réu ficou de cabeça baixa a maior parte do tempo. Após os depoimentos das testemunhas, falaram o réu e os advogados de acusação e defesa, além do promotor representante do Ministério Público (MP).
O bancário Everton Belmont, de 27 anos, foi assassinado a tiros na madrugada de 14 de março de 2010, em Jaguaribe. O crime teria acontecido após discussão por conta da suspensão de um cheque no valor de R$ 500. O acusado do crime, Wagner Soares Nóbrega, tem 40 anos de idade. Apesar de ser réu confesso e ter confessado o crime quatro dias após tê-lo cometido, Wagner estava respondendo em liberdade.
O advogado de defesa do acusado, Abraão Beltrão, argumentou que Wagner teria sido espancado e que, para se defender, usou a arma e acabou atingindo Everton. "Ele foi agredido, foi espancado e só depois disso foi utilizando-se do revólver que possuía o único meio de defesa. Ele utilizou e infelizmente deu como resultado a morte de Everton. As provas do processo demonstram uma tese de defesa”, disse.
O assistente de acusação Genival Veloso rebateu a colocação do advogado e disse que a hipótese de legítima defesa não tinha fundamento. “Não tenho um outro indício ou uma outra prova no sentido de indicar uma outra responsabilidade e nem tão pouco referendar a tese que vai ser agendada pela defesa, que seria legítima defesa”, disse.
A decisão do júri popular foi de 17 anos e seis meses de reclusão pelo crime de homicídio doloso, quando se tem intenção de matar. A acusação foi feita pelo Ministério Público. Os advogados do contador condenado vão recorrer da sentença.
G1 PB
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