O delegado de Roubos e Furtos da Polícia Civil de Campina Grande, Henry Fábio declarou em coletiva na manhã desta sexta-feira (16) que a Polícia preferiu não fazer o “estouro” do cativeiro para preservar a vida da vítima, o estudante João Pedro que se encontrava em poder dos sequestradores. “Preferimos fazer a saturação na intenção de que os sequestradores liberassem o estudante deliberadamente só pelo fato de nos verem circulando próximo ao cativeiro”, explicou.
O delegado Henry Fábio informou que o local do cativeiro não fica em área rural, apesar de ser um pouco distante da cidade e acrescentou que não poderia revelar à imprensa especificamente para não atrapalhar as investigações. “Preferimos manter essa informação em sigilo para não atrapalhar o andamento do inquérito, mas é válido salientar que desde o início a Polícia Civil e o Serviço de Inteligência da Secretaria de Segurança desenvolveram ações para tentar localizar o cativeiro, sem esquecer de que a prioridade era salvaguardar a vida do refém”, esclareceu.
Henry confirmou que a família pediu para que a Polícia se afastasse do caso, mas adiantou ser de praxe que sequestradores peçam o afastamento do policiamento. Ele explicou que num primeiro momento os policiais se afastaram, mas mantiveram um monitoramento de todas as negociações que estavam sendo feitas entre a família e os bandidos. “Não podemos revelar quais as táticas utilizadas para fazer a saturação e o monitoramento do caso, mas nos mantivemos em alerta durante todo o tempo”, explicou.
“Fizemos de tudo para não atrapalhar as negociações que estavam sendo conduzidas pela família, mas por outro lado estávamos fiscalizando na tentativa de localizar o cativeiro e o Serviço de Inteligência conseguiu identificar mais ou menos a área onde eles estavam alojados. A partir daí fizemos saturação na área e eles de certa forma perceberam a presença da polícia e decidiram liberar o refém nas proximidades do Shop Motel”, pontuou Henry.
O delegado acrescentou ainda que a vítima não teve como contribuir com a identificação dos sequestradores porque durante todo o tempo eles a mantiveram encapuzada. A Polícia confirmou o valor de R$ 250 mil pedido pelos sequestradores, mas esclareceu que a família não tinha condições de levantar esse valor. Henry revelou ainda que o estudante não sofreu nenhuma lesão grave, apenas algumas escoriações. “Ele nos relatou que não foi maltratado em momento algum pelos sequestradores”, disse.
“É importante frisar que o refém só foi liberado sem o pagamento do resgate em virtude da saturação que foi feita na área com viaturas policiais nas proximidades onde foi identificado pela Gerencia de Inteligência que seria o cativeiro”, finalizou o delegado da DRF, Henry Fábio.
O delegado Henry Fábio informou que o local do cativeiro não fica em área rural, apesar de ser um pouco distante da cidade e acrescentou que não poderia revelar à imprensa especificamente para não atrapalhar as investigações. “Preferimos manter essa informação em sigilo para não atrapalhar o andamento do inquérito, mas é válido salientar que desde o início a Polícia Civil e o Serviço de Inteligência da Secretaria de Segurança desenvolveram ações para tentar localizar o cativeiro, sem esquecer de que a prioridade era salvaguardar a vida do refém”, esclareceu.
Henry confirmou que a família pediu para que a Polícia se afastasse do caso, mas adiantou ser de praxe que sequestradores peçam o afastamento do policiamento. Ele explicou que num primeiro momento os policiais se afastaram, mas mantiveram um monitoramento de todas as negociações que estavam sendo feitas entre a família e os bandidos. “Não podemos revelar quais as táticas utilizadas para fazer a saturação e o monitoramento do caso, mas nos mantivemos em alerta durante todo o tempo”, explicou.
“Fizemos de tudo para não atrapalhar as negociações que estavam sendo conduzidas pela família, mas por outro lado estávamos fiscalizando na tentativa de localizar o cativeiro e o Serviço de Inteligência conseguiu identificar mais ou menos a área onde eles estavam alojados. A partir daí fizemos saturação na área e eles de certa forma perceberam a presença da polícia e decidiram liberar o refém nas proximidades do Shop Motel”, pontuou Henry.
O delegado acrescentou ainda que a vítima não teve como contribuir com a identificação dos sequestradores porque durante todo o tempo eles a mantiveram encapuzada. A Polícia confirmou o valor de R$ 250 mil pedido pelos sequestradores, mas esclareceu que a família não tinha condições de levantar esse valor. Henry revelou ainda que o estudante não sofreu nenhuma lesão grave, apenas algumas escoriações. “Ele nos relatou que não foi maltratado em momento algum pelos sequestradores”, disse.
“É importante frisar que o refém só foi liberado sem o pagamento do resgate em virtude da saturação que foi feita na área com viaturas policiais nas proximidades onde foi identificado pela Gerencia de Inteligência que seria o cativeiro”, finalizou o delegado da DRF, Henry Fábio.
Simone Duarte/ PB Agora
Fotos: Gustavo Farias
Fotos: Gustavo Farias
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