Professora se diz vítima de perseguição, mas não prova qualificação para se manter no cargo. Uma nota foi distribuída a imprensa nesta terça (28) dando conta que Maria das Graças Brito Pereira, (conhecida por Gracinha Brito) professora da Escola Estadual de Fundamental e Médio João Lélys, Livramento-PB, estaria sendo perseguida pelo ex-prefeito Flavio Chaves.
Segundo o texto, a professora Gracinha teria dito que ela seria substituída por outra pessoa liga a família do ex-gestor e a razão da substituição era porque a docente não seguia Flávio.
Em contato com Flávio Chaves, o político esclareceu que não tem poder de contratar ou demitir quem quer que seja e não é verdade o que se alega. Flavio disse que a ex-servidora lecionava história para turma do fundamental II e não tinha qualificação para o exercício da função de professora e por essa razão a secretaria do Estado não teria renovado seu contrato.
Chaves disse ainda que não houve nova contratação e sim a substituição da servidora por uma pessoa que já fazia parte dos quadro de servidores da escola.” Neumany Cristina Soares, que está na vaga de Gracinha, tem qualificação para o cargo” finaliza Flavio. O ex-gestor relatou que deverão ainda haver mais mudanças, em razão do concurso que foi feito.
Valtécio Rufino

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