A Polícia Civil tem atuado com completo sigilo em torno das investigações sobre o desaparecimento da estudante Fernanda Ellen Cabral, 11 anos.
De acordo com a assessoria da Secretaria de Estado de Segurança e Defesa Social, a polícia continua fazendo diligências e colhendo depoimentos que possam fornecer pistas sobre a localização da menina, desaparecida no dia 7 de janeiro, no bairro do Alto do Mateus, após sair da escola onde estuda.
Conforme a assessoria da Secretaria, todos os familiares da garota e algumas pessoas da comunidade foram ouvidos pelo delegado Aldrovilli Grisi, designado em caráter especial para investigar o caso.
Sobre o suposto envolvimento de um zelador - liberado após prestar esclarecimentos na semana passada - a assessoria esclareceu apenas que o delegado ainda não confirmou se o envolvimento do homem foi completamente descartado.
O delegado foi procurado pela reportagem, mas não foi localizado. A Secretaria de Segurança e Defesa Social ainda não divulgou sobre a linha de investigação que vem sendo adotada, mas afirma que todas as possibilidades estão sendo investigadas.
Os parentes da garota continuam apreensivos com o sumiço de Fernanda Ellen, e, a cada dia, a preocupação se torna maior.
Conforme detalhou o tio da menina, Wellington Cabral de Oliveira, as informações falsas sobre a localização da menor ainda chegam e estão sendo averiguadas pela polícia.
“Na quarta-feira recebemos dois trotes. Em um caso, disseram que ela foi vista próximo ao estádio Almeidão. Ainda não chegamos a nenhuma informação concreta. As ligações têm diminuído com o passar do tempo, mas ainda assim continuamos em busca dela. A polícia diz apenas para termos calma, pra aguardar, esperar as investigações. Cada dia é mais difícil para nós”, lamenta.
Ainda segundo o tio de Fernanda, os pais da menina realizaram um exame no começo da semana para atestar se o sangue encontrado em um colchão no interior de uma casa abandonada no bairro dela. O resultado sairá em 15 dias, mas conforme adiantou, a polícia acredita que o sangue está no local antes do desaparecimento.
Jornal da paraiba
De acordo com a assessoria da Secretaria de Estado de Segurança e Defesa Social, a polícia continua fazendo diligências e colhendo depoimentos que possam fornecer pistas sobre a localização da menina, desaparecida no dia 7 de janeiro, no bairro do Alto do Mateus, após sair da escola onde estuda.
Conforme a assessoria da Secretaria, todos os familiares da garota e algumas pessoas da comunidade foram ouvidos pelo delegado Aldrovilli Grisi, designado em caráter especial para investigar o caso.
Sobre o suposto envolvimento de um zelador - liberado após prestar esclarecimentos na semana passada - a assessoria esclareceu apenas que o delegado ainda não confirmou se o envolvimento do homem foi completamente descartado.
O delegado foi procurado pela reportagem, mas não foi localizado. A Secretaria de Segurança e Defesa Social ainda não divulgou sobre a linha de investigação que vem sendo adotada, mas afirma que todas as possibilidades estão sendo investigadas.
Os parentes da garota continuam apreensivos com o sumiço de Fernanda Ellen, e, a cada dia, a preocupação se torna maior.
Conforme detalhou o tio da menina, Wellington Cabral de Oliveira, as informações falsas sobre a localização da menor ainda chegam e estão sendo averiguadas pela polícia.
“Na quarta-feira recebemos dois trotes. Em um caso, disseram que ela foi vista próximo ao estádio Almeidão. Ainda não chegamos a nenhuma informação concreta. As ligações têm diminuído com o passar do tempo, mas ainda assim continuamos em busca dela. A polícia diz apenas para termos calma, pra aguardar, esperar as investigações. Cada dia é mais difícil para nós”, lamenta.
Ainda segundo o tio de Fernanda, os pais da menina realizaram um exame no começo da semana para atestar se o sangue encontrado em um colchão no interior de uma casa abandonada no bairro dela. O resultado sairá em 15 dias, mas conforme adiantou, a polícia acredita que o sangue está no local antes do desaparecimento.
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