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No fim da tarde de quarta-feira, a paciente foi considerada morta. O hospital expediu o atestado de óbito e encaminhou a mulher para a funerária. Ela foi colocada em um caixão e, quando os funcionários começariam a preparar o corpo, Maria das Dores se mexeu e eles perceberam que ela ainda tinha sinais vitais.
Portadora de Alzheimer, hipertensão arterial e doença vascular obstrutiva, a idosa foi encaminhada novamente para o hospital, ainda no caixão. Ela voltou a ser internada.
A Polícia Civil mineira abriu investigação para apurar como Maria das Dores recebeu atestado de óbito ainda viva. Ninguém foi encontrado no hospital nem na prefeitura de Ipatinga para comentar o caso.
Agência Estado
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