Sepultado em Curitiba corpo de policial federal que se afogou durante treinamento na Paraíba
Policial se afogou durante simulação de resgate aquático e ficou 10 dias internado em estado grave
Foi sepultado nesta segunda-feira (30), em Curitiba, o corpo do policial rodoviário federal Fernando Luís de Sousa Pires, que morreu na Paraíba após ter se afogado durante um treinamento do órgão na Praia de Intermares, em Cabedelo, no último dia 17.
O agente passou dez dias internado até ser decretada sua morte cerebral, na noite de sexta-feira (27). O corpo seria transferido para a cidade natal ainda no sábado (28), mas devido aos procedimentos para doação dos órgãos, o traslado só pôde ser realizado na tarde do domingo.
A família do policial, que é do Paraná, esteve na Paraíba nas duas últimas semanas acompanhando o quadro clínico da vítima e permitiu a doação de fígado, rins e córneas.
Com a morte do agente, a sindicância que havia sido instaurada para apurar as causas do acidente se transformaram em um processo administrativo disciplinar, abrindo perspectiva de punição caso haja um possível responsável pela morte de Fernando Luís.
Segundo a assessoria da PRF, no momento do acidente os alunos estavam realizando uma simulação de salvamento em alto mar, um dos módulos do treinamento do órgão, do qual participavam agentes de todo o País. Uma equipe de sete instrutores acompanhava a simulação e um bote do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba dava apoio.
Ao perceberem que o policial estava passando mal, os instrutores o retiraram do mar e iniciaram os primeiros socorros, que contou com o apoio de uma equipe médica do Serviço Médico de Atendimento e Urgência (Samu), também de prontidão no local. O agente sofreu uma parada cardíaca e foi removido de helicóptero para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, onde permaneceu por dez dias internado.
Ainda de acordo com a PRF, Fernando Luís sabia nadar e estava apto para o treinamento. Policiais, alunos, médicos e integrantes do Corpo de Bombeiros que estavam no local no dia do acidente foram ouvidos pela comissão. O corpo dele foi levado para Curitiba em um helicóptero da PRF e sepultado no Cemitério Jardim da Saudade.
NE10
Policial se afogou durante simulação de resgate aquático e ficou 10 dias internado em estado grave
Foi sepultado nesta segunda-feira (30), em Curitiba, o corpo do policial rodoviário federal Fernando Luís de Sousa Pires, que morreu na Paraíba após ter se afogado durante um treinamento do órgão na Praia de Intermares, em Cabedelo, no último dia 17.
O agente passou dez dias internado até ser decretada sua morte cerebral, na noite de sexta-feira (27). O corpo seria transferido para a cidade natal ainda no sábado (28), mas devido aos procedimentos para doação dos órgãos, o traslado só pôde ser realizado na tarde do domingo.
A família do policial, que é do Paraná, esteve na Paraíba nas duas últimas semanas acompanhando o quadro clínico da vítima e permitiu a doação de fígado, rins e córneas.
Com a morte do agente, a sindicância que havia sido instaurada para apurar as causas do acidente se transformaram em um processo administrativo disciplinar, abrindo perspectiva de punição caso haja um possível responsável pela morte de Fernando Luís.
Segundo a assessoria da PRF, no momento do acidente os alunos estavam realizando uma simulação de salvamento em alto mar, um dos módulos do treinamento do órgão, do qual participavam agentes de todo o País. Uma equipe de sete instrutores acompanhava a simulação e um bote do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba dava apoio.
Ao perceberem que o policial estava passando mal, os instrutores o retiraram do mar e iniciaram os primeiros socorros, que contou com o apoio de uma equipe médica do Serviço Médico de Atendimento e Urgência (Samu), também de prontidão no local. O agente sofreu uma parada cardíaca e foi removido de helicóptero para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, onde permaneceu por dez dias internado.
Ainda de acordo com a PRF, Fernando Luís sabia nadar e estava apto para o treinamento. Policiais, alunos, médicos e integrantes do Corpo de Bombeiros que estavam no local no dia do acidente foram ouvidos pela comissão. O corpo dele foi levado para Curitiba em um helicóptero da PRF e sepultado no Cemitério Jardim da Saudade.
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