A novela da eleição para a reitoria da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) ainda deve se arrastar por muitos capítulos. A assessoria de Comunicação da Instituição esclareceu na noite desta sexta-feira que não houve qualquer decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o Pedido de suspensão de tutela antecipada, diferente da informação veiculada pela imprensa no início da noite de que o STF teria autorizada a posse da professora Margareth Diniz no cargo.

"O que houve, na verdade, foi apenas a decisão do presidente do STF, ministro Carlos Ayres de Brito, declinando da competência para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), para onde determinou o envio do processo para fins de julgamento, com base no parágrafo 1º do artigo 21 do regimento interno do STF", esclareceu a Assessoria de Comunicação da UFPB.

A  Advocacia Geral da União (AGU) defendeu a decisão do Conselho Universitário da UFPB que determinou a realização do segundo turno das eleições somente após o final da greve dos professores da instituição.

Para os defensores da chapa eleita no segundo turno que tem como candidatos a professora Margareth Diniz e Eduardo Rabenhorst para reitora e vice-reitor, respectivamente, o entendimento é outro. 

Eles acreditam que, "com a decisão do Supremo, Margareth terá apenas que esperar que o Consuni (Conselho Universitário) se reúna e defina quando ocorrerá a posse".


Augusto Magalhães

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