Fogo nas cadeiras de colégio aconteceu cerca de 10 horas após desentendimento

O desentendimento entre um professor e um estudante da Escola Estadual Dom José Maria Pires, no bairro das Indústrias, João Pessoa, está longe de um final. Na noite de segunda-feira, 28, cerca de dez horas após as agressões entre os dois, um grupo de jovens entraram no educandário e atearam fogo em três cadeiras.

Segundo as informações colhidas pela polícia, passava das 17h30 quando aconteceu a invasão da Escola Estadual Dom José Maria Pires e atearam fogo.

Como estava próximo ao início das aulas, professores quando chegaram encontraram as cadeiras queimando e apagaram o fogo. O caso foi imediatamente comunicado a polícia. Uma equipe do Corpo de Bombeiros esteve no local para a realização de perícia.
Retaliação

Por volta das 10h do mesmo dia um desentendimento entre um professor e um aluno de 15 anos quase acaba em tragédia dentro do colégio. Na Delegacia de Polícia, o professor afirmou que teria agredido o estudante porque o garoto havia jogado giz contra ele e ainda partiu para agredi-lo.

Revoltados com o fato, um grupo de alunos tentou agredir o professor de Biologia que foi salvo pela intervenção de vigilantes do educandário.

A polícia está tentando identificar os jovens que invadiram o colégio no início da noite para atear fogo nas cadeiras.

No Brejo
Na cidade de Sertãozinho, no Brejo paraibano, um estudante foi esfaqueado dentro de um educandário ao tentar defender sua irmão. A vítima, José William Félix Rufino, 19 anos, teria se desentendido com um homem que, segundo o jovem, estava enviando mensagens desesrepeitosas para sua irmão, também estudante do mesmo colégio.

William, segundo as informações teria ido tomar satisfação com o responsável pelas mensagens e, durante a discussão, foi esfaqueado, sendo socorrido para o hospital regional de Guarabira. Como o estado de saúde dele era considerado grave foi transferido para o hospital de Emergência e Trauma.

Outro caso
no bairro de Manaíra, em João Pessoa, área considerada nobre da Capital, uma professora teve o parabrisa do seu veículo, um renault Clio. Desconhecidos teriam jogado uma pedra, mas não foram identificados.

WSCOM Online

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