Segundo os profissionais da educação, caso não seja concedido esse ano o reajuste proposto pelo Ministério da Educação, a classe do magistério terá uma perda de quase 40% em seus vencimentos, uma vez que, no ano passado, também não foi efetuado o reajuste determinado pelo MEC.
Eles afirmaram também que, até agora, não tiveram direito ao rateio dos recursos do FUNDEB, provenientes de 2010, na ordem de 170 mil reais que deveria ter sido distribuído com os professores e não foi.
Esta semana, durante a sessão ordinária da Câmara Municipal, o vereador Paulo de Assis e a vereadora Kay France, ambos da base de sustentação do governo, cobraram da Secretária de Educação e do Prefeito uma solução para o impasse dos professores.
O magistério espera que a administração municipal, desta vez, assuma um comportamento diferente do que foi adotado no ano passado. Naquela oportunidade, ao invés de estabelecer o diálogo e a negociação com a categoria, o governo municipal preferiu pedir na justiça a ilegalidade da greve, gerando uma situação de conflito com os professores, que trouxe resultados danosos para a educação em nosso município.
Maturéia1 com blog Passando a Limpo
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