O presidente da Unimed João Pessoa, Aucélio Gusmão, exagerou na dose. Na tentativa de sensibilizar cooperados na sua campanha por mais uma reeleição, o médico utilizou carro de propaganda com som em alto volume em frente ao Hospital da Cooperativa.
O caso gerou revolta de clientes que estavam sendo atendidos na unidade hospitalar e provocou denúncia formulada nas redes sociais. A Sudema foi acionada pelo twitteiro Rodrigo Capistrano (rodcapistranojp), que formulou a queixa.
O internauta postou: “Hoje, às 7h (manhã), tinha carro de som em frente a Unimed, com volume além do permitido, fazendo campanha para o presidente da Unimed”, twittou.
Em seguida, o twitteiro completou a informação: “O próprio presidente da Unimed desrespeitando as leis e os pacientes. Um absurdo!”. O administrador do twitter da Sudema informou ao denunciante que a queixa deveria ser repassada à Secretaria do Meio Ambiente de João Pessoa, responsável pelo controle ambiental.
Aucélio Gusmão vive um dos piores momentos de suas duas décadas no comando da Unimed João Pessoa. Alvo de denúncias do Conselho Fiscal e de auditorias, Gusmão não consegue explicar aos cooperados os reais motivos da crise que assola a maior cooperativa médica do Estado.
O caso gerou revolta de clientes que estavam sendo atendidos na unidade hospitalar e provocou denúncia formulada nas redes sociais. A Sudema foi acionada pelo twitteiro Rodrigo Capistrano (rodcapistranojp), que formulou a queixa.
O internauta postou: “Hoje, às 7h (manhã), tinha carro de som em frente a Unimed, com volume além do permitido, fazendo campanha para o presidente da Unimed”, twittou.
Em seguida, o twitteiro completou a informação: “O próprio presidente da Unimed desrespeitando as leis e os pacientes. Um absurdo!”. O administrador do twitter da Sudema informou ao denunciante que a queixa deveria ser repassada à Secretaria do Meio Ambiente de João Pessoa, responsável pelo controle ambiental.
Aucélio Gusmão vive um dos piores momentos de suas duas décadas no comando da Unimed João Pessoa. Alvo de denúncias do Conselho Fiscal e de auditorias, Gusmão não consegue explicar aos cooperados os reais motivos da crise que assola a maior cooperativa médica do Estado.
MaisPB
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