Com a posse de Zezé Perrella (PDT-MG) na vaga deixada por Itamar Franco (PPS-MG), morto no último dia 2, aumentam para 15 as cadeiras do Senado ocupadas por suplentes. Em dez delas, o cargo ficou vago permanentemente, por motivos como morte, renúncia ou cassação dos titulares. O número representa quase 20% dos 81 senadores da atual legislatura, que vai até 2015.

A maioria das mudanças no Senado ocorreu neste ano: dois suplentes assumiram após a morte de seus titulares, outros quatro senadores que foram eleitos em 2006 renunciaram para assumir governos de seus Estados, e Marisa Serrano (PSDB-MS) entregou sua renúncia para assumir um cargo no TCE (Tribunal de Contas do Estado) de Mato Grosso do Sul. A presidente Dilma Rousseff ainda mantém em sua equipe três ministros "emprestados" do Senado: Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) na Previdência Social, Gleisi Hoffmann (PT-PR) na Casa Civil e Edison Lobão (PMDB-RN) no Ministério de Minas e Energia. Seus suplentes são, respectivamente, Paulo Davim (PV-RN), Sérgio Souza (PMDB-PR) e Edison Lobão Filho (PMDB-AM) - filho de seu titular.

Terra

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