Os profissionais de medicina que prestam serviço às operadoras de planos de saúde estão paralisando suas atividades nesta quinta-feira (07), o ato é um protesto dos médicos da saúde suplementar diante dos reajustes nos honorários com valores muito abaixo da inflação na última década e por melhorias nas condições de trabalho e no relacionamento entre os médicos e os planos.

A mobilização que ocorre na capital paraibana faz parte das ações do Dia Nacional de Paralisação do Atendimento aos Planos de Saúde. A recomendação da Comissão de Saúde Suplementar, é que os médicos suspendam os atendimentos em consultórios e outros estabelecimentos, de todas as consultas e procedimentos eletivos dos pacientes conveniados a planos e seguros de saúde por 24 horas, mantendo apenas os atendimentos de urgência e emergência.

Já os médicos da rede pública de João Pessoa continuam em greve. A categoria não entrou em acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). No meio do impasse, mais de 700 pacientes deixarão de ser atendidos nos principais hospitais da Capital e nas policlínicas. Apenas 30% dos profissionais continuarão a atender os serviços de urgências e emergências. As cirurgias eletivas, aquelas que são marcadas, também terão prejuízos: serão mais de 50 delas suspensas por dia.

Para tratar de questões relativas à classe médica no estado da Paraíba, o presidente do SIMED/PB, Tarcísio Campos concede entrevista trazendo informações sobre a greve dos profissionais de medicina da rede municipal de saúde, definições dos médicos vinculados ao Governo do Estado.

Fonte: Click-PB

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