
A taxa de desemprego caiu quase pela metade no Brasil desde 2003, mas ainda faltam profissionais em todos os níveis de experiência no país. Na Paraíba, a escassez de mão de obra é mais aguda e vai de gestores a vagas mais operacionais.
Maísa Gadelha, presidente de uma cooperativa do Estado, explica que não existe mão de obra especializada disponível com facilidade.
O alto nível de desistência nas salas de aula - pelo menos 395 crianças deixam a escola todos os dias no Estado – comprova que a Paraíba não se preparou o suficiente para o desenvolvimento.
Maísa Gadelha, presidente de uma cooperativa do Estado, explica que não existe mão de obra especializada disponível com facilidade.
O alto nível de desistência nas salas de aula - pelo menos 395 crianças deixam a escola todos os dias no Estado – comprova que a Paraíba não se preparou o suficiente para o desenvolvimento.
R7
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