A cidade de Marí é um exemplo da capacidade que alguns políticos têm de debochar do povo. O pequeno município do brejo paraibano protagoniza um escândalo de nepotismo na Prefeitura.

O prefeito Antônio Gomes (PSDB) emprega a mulher e três filhos no primeiro escalão da estrutura administrativa. Segundo a Oposição, o gestor se prepara para também encontrar um espaço para outro filho.

Na Secretaria de Ação Social quem dá as ordens é Neide Gomes, mulher do prefeito e titular da pasta que cuida da assistência aos mais municípes mais carentes.

Se não é exemplo de gestor, o prefeito não pode ser acusado de pai negligente com os filhos. Ele nomeou o filho Alan como secretário de Administração. A filha Rose não ficou desamparada. É a secretária de Educação do município.

Antônio Gomes, entretanto, quebra a cabeça agora para conseguir abrigar o filho Alysson, desempregado após ser demitido pelo atual Governo de um cargo de confiança, prêmio pelo apoio do pai ao ex-governador José Maranhão (PMDB).

A manutenção de parentes de primeiro grau no primeiro time do Governo Municipal fére o princípio da impessoalidade e da moralidade pública. Em Marí, os habitantes oram muito à Deus para abençoar os filhos com a mesma 'competência' dos parentes do prefeito.

MaisPB

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