Não dá pra afirmar hoje se haverá ou não segundo turno na disputa para o governo do Estado na Paraíba, apesar do cenário apontar para resolução definitiva no primeiro tempo. Mas o terceiro turno – aquele que se resolve na Justiça – já está definido. Seja qual for o resultado, a coligação derrotada vai estender a disputa nas barras do Judiciário.

No caso de José Maranhão (PMDB), pesam AIJEs acusando-o de abuso do poder político e econômico, incluindo nomeação de apadrinhados políticos e convênios com prefeituras. No caso de Ricardo Coutinho, a apreensão de R$ 38 mil em espécie no seu comitê financeiro servirá de pano de fundo para uma AIJE sobre caixa 2.

Ou seja, seja quem for o primeiro colocado, o eleito estará ciente de que vai enfrentar uma batalha judicial.
O ideal é que todos esses processos, depois da eleição, sejam apreciados com celeridade. E dentro de um princípio de equilíbrio e, sobretudo, razoabilidade. A Paraíba não suportará mais a insegurança jurídica, administrativa, social e econômica causada por desgastante e cansativo “terceiro turno”.
Da Redaçõa com Luís Tôrres
02//10/2010

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