Os analistas políticos dizem com freqüência que os principais agentes envolvidos em situações conflitantes precisam antes de mais nada medir as suas palavras e conseqüentemente pensar nos desdobramentos de tais declarações no futuro.
Caso que podemos enquadrar perfeitamente ao deputado federal Luiz Couto (PT), fiel aliado do candidato oposicionista Ricardo Coutinho (PSB). Antes envolto a um caráter ideológico, agora, em face dos interesses políticos, sobe no mesmo palanque que Cássio Cunha Lima (PSDB) e Efraim Morais (DEM), antes ferrenhos adversários.
Acompanhando relatos e desabafos do parlamentar sacerdote em 2009, até ameaças foram feitas (posteriormente não cumpridas). Durante entrevista, Couto chegou a fazer o seguinte desafio: “Cássio, Efraim e Maranhão são das mesmas origens. Dividiram-se depois daquele foguetório em Campina Grande. Eles têm a mesma forma de trabalhar, a mesma forma de gestão pública, ou seja, que nós não aceitamos. Esse dois grupos ficam fazendo gangorra que já chegou ao fim” definiu Luiz Couto
Caso que podemos enquadrar perfeitamente ao deputado federal Luiz Couto (PT), fiel aliado do candidato oposicionista Ricardo Coutinho (PSB). Antes envolto a um caráter ideológico, agora, em face dos interesses políticos, sobe no mesmo palanque que Cássio Cunha Lima (PSDB) e Efraim Morais (DEM), antes ferrenhos adversários.
Acompanhando relatos e desabafos do parlamentar sacerdote em 2009, até ameaças foram feitas (posteriormente não cumpridas). Durante entrevista, Couto chegou a fazer o seguinte desafio: “Cássio, Efraim e Maranhão são das mesmas origens. Dividiram-se depois daquele foguetório em Campina Grande. Eles têm a mesma forma de trabalhar, a mesma forma de gestão pública, ou seja, que nós não aceitamos. Esse dois grupos ficam fazendo gangorra que já chegou ao fim” definiu Luiz Couto
“Estas pessoas são as mesmas que fizeram parte do governo anterior e que há anos se revezam no Poder do Estado. Se Ricardo estiver com Cássio e Efraim, eu estou fora”, disparou, à época, Couto.
De lá pra cá muita coisa aconteceu e hoje o padre Luiz Couto se vê obrigado a dividir palanques, caminhadas e aparições públicas ao lado de Cássio e Efraim, por cota das opções políticas que fez.. Com isso, se vê forçado a passar pelo desconforto quando tem que adotar algumas posturas como: não elogiar, não fazer cara feia e cumprimentar seus ex-desafetos com semblante amistoso e elegante.
De lá pra cá muita coisa aconteceu e hoje o padre Luiz Couto se vê obrigado a dividir palanques, caminhadas e aparições públicas ao lado de Cássio e Efraim, por cota das opções políticas que fez.. Com isso, se vê forçado a passar pelo desconforto quando tem que adotar algumas posturas como: não elogiar, não fazer cara feia e cumprimentar seus ex-desafetos com semblante amistoso e elegante.
Henrique Lima
PB Agora
.24/09/2010
PB Agora
.24/09/2010
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