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A escultura que mede, contando a base, quase seis metros de altura poderá colocar a pequena cidade do Cariri na rota do turismo religioso. “Toda comunidade tem que ter algum eixo estruturador do ponto de vista econômico. Parari tem sua caprinocultura, mas o turismo religioso pode agregar valor, incrementar uma área de prestação de serviços e gerar renda para a população”, explica o especialista em estudos de mercado, Manuel Antônio Araújo, da empresa Exatta Consultoria, que fez um estudo sobre realidade social e econômica do município.
A imagem foi encomendada por um grupo de pararienses liderado pelo jornalista Evaldo Costa, que nasceu na cidade e fez carreira em Pernambuco. Tudo é resultado de esforço pessoal, pois não há nenhum investimento público no projeto. Houve quem contribuísse com recursos, e houve quem fizesse do trabalho braçal sua contribuição anônima.
“Embora a iniciativa tenha viés claramente econômico, a motivação inicial foi religiosa, pois todo mundo na cidade sabe que o Alto do Cruzeiro é um lugar que tem uma energia mística muito intensa. É um sítio que tem, inclusive, marcas em lajedos que a população chama de pegadas de Nossa Senhora”, esclarece.
Uma associação – Zeladores do Santuário de Maria Mãe Milagrosa de Parari – foi estruturada para articular apoios para a iniciativa. O governo da Paraíba, através do Secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico, Renato Costa Feliciano, será procurado nos próximos dias, com um pedido de apoio que pode iniciar com a inscrição da cidade nas rotas oficiais do estado.
“Estamos entrando em contato também com a Prefeitura, que pode ajudar muito se dotar o local do mínimo de infra-estrutura, como iluminação pública, já que tanto a imagem de Nossa Senhora quanto o velho cruzeiro ficam totalmente às escuras”, comenta Evaldo Costa, idealizador do projeto. Evaldo disse que uma das motivações para o projeto foi à promessa feita por sua irmã, para que ele ficasse bom de um problema de infância.
A iniciativa certamente terá influência participativa no desenvolvimento econômico da cidade, uma vez que os benefícios, desde a criação de empregos diretos e indiretos, aumento de renda na economia local pelo efeito multiplicador das romarias e estímulos internos a investimentos industriais nesta área de consumo religioso e cultural é notável.
A imagem foi encomendada por um grupo de pararienses liderado pelo jornalista Evaldo Costa, que nasceu na cidade e fez carreira em Pernambuco. Tudo é resultado de esforço pessoal, pois não há nenhum investimento público no projeto. Houve quem contribuísse com recursos, e houve quem fizesse do trabalho braçal sua contribuição anônima.
“Embora a iniciativa tenha viés claramente econômico, a motivação inicial foi religiosa, pois todo mundo na cidade sabe que o Alto do Cruzeiro é um lugar que tem uma energia mística muito intensa. É um sítio que tem, inclusive, marcas em lajedos que a população chama de pegadas de Nossa Senhora”, esclarece.
Uma associação – Zeladores do Santuário de Maria Mãe Milagrosa de Parari – foi estruturada para articular apoios para a iniciativa. O governo da Paraíba, através do Secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico, Renato Costa Feliciano, será procurado nos próximos dias, com um pedido de apoio que pode iniciar com a inscrição da cidade nas rotas oficiais do estado.
“Estamos entrando em contato também com a Prefeitura, que pode ajudar muito se dotar o local do mínimo de infra-estrutura, como iluminação pública, já que tanto a imagem de Nossa Senhora quanto o velho cruzeiro ficam totalmente às escuras”, comenta Evaldo Costa, idealizador do projeto. Evaldo disse que uma das motivações para o projeto foi à promessa feita por sua irmã, para que ele ficasse bom de um problema de infância.
A iniciativa certamente terá influência participativa no desenvolvimento econômico da cidade, uma vez que os benefícios, desde a criação de empregos diretos e indiretos, aumento de renda na economia local pelo efeito multiplicador das romarias e estímulos internos a investimentos industriais nesta área de consumo religioso e cultural é notável.
Diário da Borborema
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