O Facebook foi mais uma vez ao tribunal. Dessa vez, a rede social respondeu a um pedido de partilha da empresa vindo de um antigo amigo de Mark Zuckerberg, que disse ser dono de 50% do site.
Não bastasse o imbróglio judicial com os gêmeos Winklevoss, o Facebook teve que ir à Corte de Nova York responder uma ação movida por Paul Ceglia, que afirma ter um contrato de 2003, assinado por Zuckerberg, garantindo metade das ações do Facebook.
Na época, segundo o New York Times, o Facebook anulou a acusação dizendo se tratar de uma fraude, mas agora, depois que Ceglia retomou a ação, a rede social partiu para o ataque.
"Esta é uma ação descarada e escandalosa de fraude judicial", disseram em carta os advogados do Facebook. E continuaram: "O contrato foi supostamente assinado em 2003, e somente em 2010, com atraso de sete anos, durante o qual o requerente esperou em silêncio enquanto o Facebook se transformou em uma das empresas mais conhecidas do mundo, o autor da ação sai da toca em busca de bilhões de dólares".
Além de pedir que o tribunal rejeite a ação, o Facebook quer que Ceglia pague os honorários dos advogados da empresa.
Fonte: iG
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