
Eles dizem que o veículo (foto), com capacidade para 40 pessoas, tem transportado 75 universitários todos os dias: são 35 estudantes a mais e em pé, ou seja, o ônibus está trafegando com um quantitativo de passageiro quase duas vezes maior que o permitido.
O ônibus sai de Itaporanga às 4h30 da tarde e retorna às 11h40 da noite, e o que era para ser uma viagem tranquila e de descanso para os estudantes (muitos dos quais trabalham durante o dia), transformou-se em uma rotina de desconforto e apreensão. “O maior medo nosso é de acontecer um acidente com a gente na estrada pelo grande número de pessoas no ônibus”, afirma um dos denunciantes.
Ele revela que em uma recente viagem de retorno, o veículo chocou-se parcialmente e sem gravidade contra um jumento, e só não aconteceu o pior graças a habilidade do motorista do ônibus, conhecido como Biu. “Se não fosse o motorista, que tem tido o maior cuidado com a gente, o pior já tinha acontecido”, comenta.
Um outro fato que assustou os universitários aconteceu há três semanas no trecho entre os municípios de Piancó e Olho D’água, desta vez na viagem de ida a Patos: em razão do peso excessivo do veículo, um dos pneus do ônibus estourou e eles perderam a aula, mas as consequências poderiam ter sido ainda piores.
O problema de superlotação no ônibus já foi levado à Secretaria Municipal de Educação, mas a solicitação de um outro veículo para o transporte dos estudantes não foi acatada pela Prefeitura. “Pedimos, pelo menos, um microônibus, mas disseram que não poderiam disponibilizá-lo”, lamenta o universitário.
Os universitários dizem que um microônibus não resolveria a situação por completo, mas amenizaria o problema. “Pelo menos reduziria o número de pessoas que vai em pé”.
Apesar do número de estudantes que vai a Patos ter aumentado este ano, a Prefeitura designou apenas dois veículos para transportá-los. No ano passado, com um número de universitários inferior, eram três ônibus para o transporte. “E esse número de estudantes vai aumentar em agosto porque novos universitários vão estudar em Patos”, diz o estudante.
Os universitários esperam que o prefeito Djaci Brasileiro “se sensibilize com a situação antes que uma tragédia venha acontecer, e destine mais um veículo para transportar a gente, que já faz o maior esforço para fazer um curso superior enfrentando o risco nas estradas”.
O ônibus sai de Itaporanga às 4h30 da tarde e retorna às 11h40 da noite, e o que era para ser uma viagem tranquila e de descanso para os estudantes (muitos dos quais trabalham durante o dia), transformou-se em uma rotina de desconforto e apreensão. “O maior medo nosso é de acontecer um acidente com a gente na estrada pelo grande número de pessoas no ônibus”, afirma um dos denunciantes.
Ele revela que em uma recente viagem de retorno, o veículo chocou-se parcialmente e sem gravidade contra um jumento, e só não aconteceu o pior graças a habilidade do motorista do ônibus, conhecido como Biu. “Se não fosse o motorista, que tem tido o maior cuidado com a gente, o pior já tinha acontecido”, comenta.
Um outro fato que assustou os universitários aconteceu há três semanas no trecho entre os municípios de Piancó e Olho D’água, desta vez na viagem de ida a Patos: em razão do peso excessivo do veículo, um dos pneus do ônibus estourou e eles perderam a aula, mas as consequências poderiam ter sido ainda piores.
O problema de superlotação no ônibus já foi levado à Secretaria Municipal de Educação, mas a solicitação de um outro veículo para o transporte dos estudantes não foi acatada pela Prefeitura. “Pedimos, pelo menos, um microônibus, mas disseram que não poderiam disponibilizá-lo”, lamenta o universitário.
Os universitários dizem que um microônibus não resolveria a situação por completo, mas amenizaria o problema. “Pelo menos reduziria o número de pessoas que vai em pé”.
Apesar do número de estudantes que vai a Patos ter aumentado este ano, a Prefeitura designou apenas dois veículos para transportá-los. No ano passado, com um número de universitários inferior, eram três ônibus para o transporte. “E esse número de estudantes vai aumentar em agosto porque novos universitários vão estudar em Patos”, diz o estudante.
Os universitários esperam que o prefeito Djaci Brasileiro “se sensibilize com a situação antes que uma tragédia venha acontecer, e destine mais um veículo para transportar a gente, que já faz o maior esforço para fazer um curso superior enfrentando o risco nas estradas”.
Folha do Vali
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