O agricultor José de Anchieta Vieira dos Santos, 47anos casado, foi executado com sete tiros de revolver calibre “38” à queima roupa no último sábado (06/03), por volta das 20:30h, na rua Joana Vieira, no Distrito de Tataíra município de de Desterro, cidade localizada no interior do Estado da Paraíba.
O acusado de ter cometido o delito é o comerciante conhecido por Edvaldo Campina, que até o fechamento dessa matéria se encontra foragido. Segundo populares, os dois já tinham uma “rixa” antiga, o que acabou motivando o crime.
Segundo relato de testemunhas, a vítima, havia chegado no bar de Edvaldo Campina, de arma em punho, procurando por um homem conhecido por Néco. Por não ter encontrado, se irritou e efetuou dois disparos dentro do estabelecimento de Edvaldo que sacou a arma e começou a atirar contra José de Anchieta atingindo-o no tórax, abdomen, pescoço e na testa.
A perícia encontrou sete projetéis de bala calibre “38”, alojadas no corpo de José de Anchieta.
O fato que está intrigando a polícia, é desvendar se o acusado recarregou a arma para cometer o crime ou se consumou o delito com a arma da vítima.
A senhora Jaci Vieira dos Santos, irmã de José de Anchieta informou que o acusado teria praticado o crime e ao fugir levou a arma de seu irmão, um revolver calibre “38” além de uma quantia de R$ 500,00 (quinhentos reais).
- Queremos justiça, que o culpado seja punido na forma da lei e pague pelo crime que cometeu. sei que é um dano irreparável, mas pelo menos ficaremos um pouco mais aliviadas. Disse Jaci Vieira dos Santos, irmã da vítima.
A comissária de Policia Civil, Maria do Carmo Correia, (Nenê Correia), esteve no local a frente do caso, realizando os procedimentos de praxe.
A população do Distrito de Tataíra, município de Desterro-PB, reclama da falta de segurança naquela localidade, e cobram providencias por parte das autoridades competentes.
Reportagem: Olavo Silva/Rádio 104 FM
Foto: Divulgação
A população do Distrito de Tataíra, município de Desterro-PB, reclama da falta de segurança naquela localidade, e cobram providencias por parte das autoridades competentes.
Reportagem: Olavo Silva/Rádio 104 FM
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