O governador eleito Ricardo Coutinho (PSB) declarou em entrevista nesta terça-feira (1º), concedida a uma emissora de rádio local, que a partir desta semana vai começar a conversar com as “forças aliadas” para definir a formação do futuro Governo. Ele diz que as escolhas serão feitas de forma conjunta, mas avisa que não vai existir ninguém intocável.

“Não existe estabilidade nos cargos de auxiliares. Como eleitos, eu e Rômulo temos uma estabilidade de quatro anos, mas os outros têm que mostrar que estão alinhados ao nosso projeto político. A permanência destes vão depender do cumprimento de metas”, destacou.

Ainda de acordo com o governador eleito, ele vai escutar as diferentes opiniões, mas a palavra final será dele. “Vou conversar com os aliados e recolher suas sugestões. Depois disto vou sentar e escolher os nomes que comporão o quadro de auxiliares”, frisou.
Sobre as eleições estaduais deste ano, ele criticou a “sujeira” da campanha e pediu para que a Justiça Eleitoral e a Polícia Federal não permitam que a impunidade prevaleça. “Não podemos permitir que os mesmos compradores de votos estejam na ativa daqui a dois ou quatro anos”, disparou, fazendo alusão às próximas eleições.

Depois, ele disse que espera ainda hoje conversar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e com a presidente eleita Dilma Rousseff (PT), para falar das eleições, congratulá-los pela vitória e já para abrir uma via de diálogos entre o Governo da Paraíba e o Governo Federal.

Ricardo disse também que quer iniciar já nesta semana as discussões com o atual Governo para dar início a um Governo de Transição na Paraíba.

Phelipe Caldas - MaisPB

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